Depois daquela bebedeira feroz (dizem que o cara bebe prá cacete!), o amigo do meu primo chegou em casa já tarde da noite. Entrou no quarto e, na sua visão embaçada de cachaça, ainda conseguiu distinguir o vulto da mulher deitada na cama. Não pensou duas vezes: já foi abrindo as pernas da moça e prestou-lhe, na sua própria opinião etílica, o melhor sexo oral da história do casal.
Findo o ato, após aquela gozada astronômica da rapariga (o cara nunca tinha ouvido a mulher dele gemer daquele jeito), declarou sua responsabilidade cumprida e dirigiu-se para o banheiro. Quando acendeu a luz, notou o bilhete fixado no espelho:
"Querido,
Mamãe vai dormir aqui em casa conosco hoje. Deixei que ela dormisse na nossa cama e arrumei um colchão para nós no quarto das crianças. Tente não fazer muito barulho, pois você sabe que ela tem o sono leve. Te amo."
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